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domingo, 27 de setembro de 2009

Amigo


O cavalo, amigo inseparável, companheiro das guerras, do trabalho, da lida e da diversão.Sua genética, morfologia e função é, senão, o mais perfeito exemplo do que um cavalo é capaz de ser e fazer.

Existem, entre os donos e os cavalos, verdadeiras relações sociais. Esses bichos, para uns, fazem parte da família; para outros, são verdadeiros amigos do peito.



E é assim que os homens do Nordeste cultivam e não deixam que suas raízes se percam na história. É nas relações de amor e de respeito pelo cavalo que se mantém a chama da tradição acesa. Só mesmo quem conhece seu cavalo entende esse amor incondicional firmado na fidelidade e na amizade entre cavalo e peão.


"Dizem que o cão é o melhor amigo do homem, mas foi o cavalo que se fez presente em todas as grandes conquistas da humanidade"


terça-feira, 22 de setembro de 2009

As Pelagens de todas as raças

A maioria das pessoas que lida com cavalos, desde o mais humilde peão até o especialista, como o médico veterinário, faz a maior confusão, misturando tipos de pelagem e confundindo os nomes das cores e suas variedades. A origem da variedade de cores da pelagem dos eqüinos está nos genes individuais, que são em número de 30 - o que resulta em milhares de combinações possíveis. Para algumas raças, a cor é uma consideração de essencial importância. Por exemplo: No cavalo appaloosa, a coloração é variada e, uma das mais comuns é a mosqueada, porém, nem todo cavalo mosqueado é um appaloosa. Na maioria das espécies de animais a cor de cada raça apresenta várias misturas mais ou menos uniformes, não variando mesmo sob influência de idade, clima etc. O cavalo, pelo contrário, oferece numerosas diferenças, mesmo aquelas próprias de certas raças conhecidas como o Palomino, o Boulonnais etc. Dizem os estudiosos que o pêlo de um cavalo é tão individual quanto a impressão digital de um ser humano, e os registros de animais nobres, como os que são feitos pelo Stud Book Brasileiro para os puro-sangues ingleses, empregados nas corridas, são uma boa prova disso: cada animal tem seus sinais particulares rigorosamente anotados, logo após o seu nascimento, e assentados numa carteira de identidade que o acompanhará pelo resto da vida. A cor, as marcas e os redemoinhos do pêlo são dados desse documento que será examinado a cada deslocamento do cavalo e antes de cada corrida da qual ele venha a participar. A descrição das diversas pelagens dá idéia da coloração simultânea, às quaias acrescentamos os sinais e particularidades que os eqüinos nos oferecem ao exame, com detalhes suficientes para permitir a identificação exata de um determinado animal e sua diferenciação entre outros animais de um rebanho, principalmente para o registro genealógico. No entanto, diversos fatores podem influir na não-identificação imediata da pelagem, isto sem trasformar completamente os caracteres básicos da mesma, tais como: 1. Idade - este fator ocasiona a não-identificação da pelagem do potro senão algumas semanas mais tarde. Ex: o tordilho nasce muitas vezes negro, castanho, baio ou alazão, mas todos com pêlos brancos espalhados pelo corpo. 2. Sexo - observamos que nos garachões as cores são mais vivas e brilhantes 3. Luz - a luz solar aumenta a vvivacidade dos tons e reflexos, mas quando muito intensa, queima as pontas dos pêlos dando à pelagem uma tonalidade desbotada. 4. Clima - o color torna os pêlos lisos e brilhantes, enquanto o frio, aumidade e o vento torna-se longos e descorados. 5. Alimentação - uma boa alimentação, administrada regularmente, é fator para se obter pêlos lisos e brilhantes, acentuando com isso, ainda mais, os reflexos da pelagem. 6. Saúde - animais mantidos em condições adequadas, com cuidados higiênicos regulares, possuindo portantop uma saúde perfeita, mostram como reflexo de seu estado, pêlos finos, sedosos e brilhantes. Por outro lado, animais com estado patológico, ficam com os pêlos descorados, quebradiçs e grosseiros.




As crinas são de coloração idêntica aos pêlos nas pelagens ditas simples e uniformes (preto, branco, alazão); são escuras ou p
retas em outras (baio e castanho) ou mescladas (tordilho e rosilho). São usadas longas, tosadas ou com toalete seguindo diversas modalidades.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Oração do Cavaleiro


Deus pai todo-poderoso, luz do Universo.
Vós que sois o criador da vida e de todas as coisas, concedei derramar sobre nós, teus filhos, cavalos, cavaleiros e amazonas que aqui estamos, as tuas bênçãos e a tua divina protecção.
Dai-nos Senhor:
- A saúde e o vigor, para que possamos competir com garra em busca da vitória...
- A lealdade, para que busquemos o podium com determinação e coragem, mas com respeito pelos nossos adversários, vendo em cada um deles um amigo e um companheiro de jornada...
- A prudência, para que não venhamos a nos ferir no ardor da disputa...
- A paciência, para que entendamos que a vitória, símbolo do sucesso, é o resultado do trabalho árduo e deve ser conquistada degrau a degrau...
- A humildade, para façamos de cada sucesso um estímulo para caminharmos sempre em frente e cada tropeço um aprendizado de que pouco sabemos e é preciso aprender mais...
- A gratidão, para que, no momento da vitória, saibamos que a conquista só foi possível pelo trabalho e dedicação de muitos, cavalos, pais, técnicos, tratadores, ferradores, juízes, veterinários, motoristas e até o nosso...
Senhor, dai-nos também:
- A bondade, para tratarmos nossos animais com respeito, amor e atenção, jamais esquecendo de agradecer a eles pelo trabalho realizado...
- A generosidade, para que no futuro, quando nosso inseparável amigo de tantos galopes da vitória estiver velho e cansado, não mais podendo nos auxiliar nas conquistas, receba de nós o amor e os cuidados para que possa terminar seus dias com dignidade e, chamado por vós, galope feliz sentindo em seu dorso o nosso carinho e nossa saudade, pelos verdes campos de tua divina morada...
Pai, dai-nos finalmente:
- O patriotismo para que se um dia lograrmos merecer representar o nosso pais pelas pistas de hipismo do mundo, saibamos, como tantos outros, honrar o seu nome, sua gente e suas tradições...
- A virtude, para que jamais nos afastemos dos nobres ideais do hipismo e para que antes de campeões, possamos ser cidadãos de bem...

E a fé, para crermos que tudo vem de vós, senhor do universo e nosso Pai eterno.
Que assim seja!

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Cavalo


Um dos animais mais apreciados do mundo é o cavalo. Este mamífero hipomorfo, da ordem dos ungulados, uma das sete espécies modernas do gênero Equus, está ligado a aventuras, romances, guerras, política, amores, literatura, poesia. São da mesma familia das zebras e dos asnos e servem não somente para transporte como para atividades esportivas, trabalho e até mesmo em terapias de apoio a pessoas deficientes. Para as feministas, uma surpresa: os cavalos vivem em bandos liderados por fêmeas. Para os atletas outra noticia: eles usam uma complicada linguagem corporal para se comunicar uns com os outros.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Os sentidos dos Cavalos

Os cavalos tem os sentidos da visão, audição e olfato mais desenvolvidos do que o homem. A face longa característica do cavalo não é necessária apenas para conter seus grandes dentes: ela também abriga os sensíveis órgãos do olfato. Os olhos ficam mais para o alto do crânio, nos lados da cabeça, propiciando aos cavalos boa visão periférica, mesmo quando pastam. As orelhas são grandes, capazes de se movimentar e apontar em direção ao mais leve ruído. Por natureza, o cavalo vive em rebanhos e demonstra grande afetividade em relação aos outros membros do grupo, sendo esta lealdade facilmente transferida ao seu dono. Uma vez desenvolvida a ligação afetiva , o cavalo se esforça muito para executar ordens, por mais difíceis que sejam. Por isso esses animais tem sido vítimas de abusos cruéis, mas também são muito amados, talvez mais que qualquer outro animal na história da humanidade. Apesar de sua forte associação com seres humanos, o cavalo ainda conserva seus instintos naturais de comportamento. Defendem seus espaço e amamentam os filhotes, e precisam sempre de companhia.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Por que o cavalo dorme em pé?


Quem já esteve em uma fazenda ou em uma hípica à noite deve ter reparado: mesmo depois de um longo dia de trabalho os cavalos dormem em pé. De acordo com Rubia Burnier, especialista em comportamento animal, dormir em pé é uma característica selecionada no processo evolutivo desses animais e funciona principalmente como um recurso de defesa. "Por ter um corpo muito pesado e coluna rígida, o cavalo tem dificuldade para se levantar, o que o colocaria em situação vulnerável diante de um predador. Dormir em pé ajuda a fugir mais rápido, o que é uma vantagem evolutiva dessa espécie milenar", resume. A veterinária diz que o cavalo dorme a maior parte do tempo em pé e, ocasionalmente, tira pequenas sonecas durante o dia deitado. Mas o bicho só deita mesmo quando está em um local seguro ou na companhia de outros cavalos, pois enquanto um dorme, os outros zelam pela sua segurança. Segundo Rubia, dormir em pé só é possível porque as patas do cavalo têm pouco músculo, mas seus ligamentos são muito reforçados, o que faz com que as articulações não se dobrem enquanto o animal dorme. "É como se as patas travassem, mantendo o cavalo em pé, sem risco de cair durante o sono", explica.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Oração do Cavalo


Dono meu:
Dá me, frequentemente, de comer e beber, e, quando tenhas terminado de trabalhar-me, dá me uma cama na qual eu possa descansar comodamente.
Examina todos os dias os meus pés e limpa meu pelo. Quando eu recusar a forragem, examina meus dentes e minha boca, porque bem pode ser que eu tenha um problema que me impeça de comer.
Fala-me; tua voz é sempre mais eficaz e mais conveniente para mim, que o chicote, que as rédeas e que as esporas.
Acaricia-me, frequentemente para que eu possa compreender-te, querer-te e servir-te, da melhor maneira e de acordo com os teus desejos.
Não corte o meu rabo muito curto, privando-me do melhor meio que tenho para espantar as moscas e insertos.
Não me batas violentamente e nem dês golpes violentos nas rédeas, pois, se não obedeço, como queres, é porque ou não te compreendo ou porque estou mal encilhado, como freio mal colocado, com alguma coisa nos meus pés ou no meu ombro que me causam dor.
Se eu me assustar, não deves bater-me, sem saberes a causa disso, pois bem pode ser o defeito de minha vista ou um proverbial aviso para ti.
Não me obrigues a andar muito depressa em subidas, descidas, estradas empedradas ou escorregadias.
Não permaneças montado sem necessidade, pois prefiro marchar, do que ficar parado com uma sobrecarga sobre o dorso.

Quando cair, tenha paciência comigo e ajuda-me a levantar, pois, faço quanto posso para não cair e não causar-te desgosto algum.
Se tropeçar, não deves por a culpa para cima de mim, aumentando minha dor e a impressão de perigo com tuas chicotadas; isso só servirá para aumentar meu medo e minha má vontade.
Procura defender-me da tortura do freio, não no trabalho, mas quando esteja em descanso, e cobre-me com a manta ou com uma capa apropriada.
Enfim meu dono, quando a velhice me tornar inútil, não esqueça o serviço que te prestei, obrigando-me a morrer de dor e privações sob o jogo de um dono cruel ou nos varais de uma carroça, se não puderes manter-me, ou mandar-me para o campo, mata-me com tuas próprias mãos, sem me fazer sofrer.
Eis tudo o que eu te peço, em nome daquele que quis nascer numa baia, minha morada e não num palácio, tua casa.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Não estou atolada. São só minhas pequenas patas


A pônei Maryflower está causando confusão na cidade de Hampshire, na Inglaterra . Ontem, o serviço de resgate da região recebeu várias ligações pedindo ajuda e se deslocou para o mesmo lugar quatro vezes achando que salvaria um cavalo atolado na lama. Quando o resgate chegou, eles perceberam que não se tratava de um cavalo, e sim de Maryflower, uma pônei com as patas muito curtas.

Anton Phillips, do Serviço de Resgate de Hampshire Fire disse que as patas curtas da pônei têm deixado seus funcionários aborrecidos. “Fomos acionados muitas vezes para salvar esse animal. Está ficando um pouco ridículo”, “As pessoas têm boa intenção ao ligar. Quando olhada de longe, a pônei parece se tratar de um cavalo atolado, principalmente perto de outros cavalos, com o dobro da sua altura”, disse Phillips.

A dona de Maryflower, Sandra Whitcher, disse que foi questionada várias vezes sobre o bem estar da pônei pelas equipes que vieram salvá-la. Sandra diz sempre a mesma coisa: ela tem 71 centímetros e está absolutamente bem.

Cavalo puxa uma carroça diferente


A República do Tatarstão, no centro da Rússia, tem temperaturas de até 16 graus negativos nesta época do ano. E a infra-estrutura da região, como da maior parte do país, ainda lembra os tempos precários da União Soviética.

Foi por isso que a família da foto abaixo, flagrada pela agência oficial russa, a Itar-Tass, desenvolveu um novo tipo de carroça – com um cavalo puxando um carro velho e sem motor. O bizarro veículo protege as pessoas do frio, mas deve ser muito mais pesado que o normal para o cavalo.

O cavalo com o maior rabo do mundo




O cavalo com o maior rabo do mundo é Summer, um cavalo pintado americano. Summer está no Guiness Book como o cavalo com o maior rabo que se conhece. Eu sempre achei que os cavalos da raça Andaluz eram os que tinham a cauda maior. Mas a cauda do Summer tem nada menos que 3,8 metros!

terça-feira, 1 de setembro de 2009

O milionário mercado da vaquejada


No começo era por necessidade e depois virou esporte; agora a vaquejada é uma competição campesina que movimenta milhões de reais – quantos? Não é fácil somar; o preço de um cavalo pode chegar a R$ 300 mil ou dez carros Celtas zero quilômetro. Mas o negócio não está só na pista; o "filé" não está no lombo do boi, mas no comércio musical que vende 1 milhão de discos de uma tirada só e reúne 80 mil pessoas em média por shows. A transformação operada na vaquejada afugentou antigos corredores, que hoje só exibem as cicatrizes de acidentes com os bois duros na queda. No início, quem corria vaquejada era o fazendeiro e aí a competição era de igual para igual; não havia profissionais. Hoje, quem corre é o vaqueiro e como é que o fazendeiro vai competir com um cabra que está todo dia derrubando boi? Não dá. A vaquejada tornou-se esporte caro; um cavalo chega a custar o equivalente a dez Celtas zero quilômetro e a produção envolve um verdadeiro exército de operários – são cerca de 100 empregos diretos e outros 300 indiretos. O comércio no entorno da pista de vaquejada é animador; são roupas, calçados, artesanatos e, principalmente, CDs dos astros que tanto pode ser uma banda – "Saia Rodada, Mastruz com Leite, Limão com Mel"; ou duplas como os irmãos "Sirano e Sirino", autores dos versos que definem bem a atividade: Vaquejada, meu amor, não é brinquedo; o cabra tem que ter dinheiro, dois cavalos arreados, vaqueiro bom preparado, pista e boi para treinar; essa vida de vaqueiro, pra você eu vou contar. Quando amanhece o dia, o vaqueiro vai pra baia, no cavalo passa a escova, dá banho e agasalha; bota a sela vai pra pista, todo dia ele trabalha. Quando chega a quinta-feira, o vaqueiro diz patrão: dinheiro pra abastecer, na estrada o caminhão, nós vamos pra vaquejada, quero o cheque da inscrição. O patrão diz para o vaqueiro: cuidado com a bebedeira, o vaqueiro embriagado, na pista só faz besteira, puxa o boi fora da faixa, bota a culpa no esteira.