Quem sou?
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Raça New forest
Origem: New Forest, Inglaterra.
Altura: tipo A- menos de 1,32m; tipo B- entre 1,32 a 1 ,42m.
Pelagem: todas as variedades exceto a pampa. Dorso curto, antemão poderosa, membros esguios, canela curtas e pés firmes denotam o vigor e a resistência desse pônei inglês.
Raça Anglo-Árabe
Origem: Inglaterra, França e Polônia.
Altura: 1,45 a 1,60m.
Pelagem: todas as cores puras, principalmente a castanha e alazã. Suas características físicas variam entre as qualidades do puro-sangue inglês e do árabe, dependendo da miscigenação. Porem, a proporção entre sua espádua, seu peito e a profundidade da passagem da cilha é sempre excelente.
domingo, 8 de novembro de 2009
Raça Kathiawari
Origem: Índia
Altura: 1,40 a 1,50m.
Pelagem: geralmente alazã. Esse estranho cavalo exibe orelhas torcidas que, quando levantadas, quase se tocam. Ele é esbelto e leve, e tende a ter curvilhões inclinados.
Raça Akhal-teke
Para alguns estudiosos, esse cavalo já era criado no Turcomenistão durante a Antiguidade, por volta de
Montaria predileta dos nômades das estepes da Ásia Central, o akhal-teke se adaptou a condições climáticas extremas, enfrentando sem sacrifício o calor mais tórrido e o frio mais gélido. Sua resistência e simplicidade são lendárias. Conta-se que, em 1935, alguns cavaleiros atravessaram com seus akhal-tekes mais de
Origem: Turcomenistão
Altura:
Pelagem: apresenta pelos com reflexos prateados.
Exibe pescoço e corpo longos, pernas resistentes e cheia de nervuras. Possui um arranque suave e gracioso.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Raça Shire
Fala-se de seu ancestral, “ o grande cavalo negro inglês” ou “o grande destrier da idade Media”, mas sem especificar sua proveniência. Observando-se a nobreza deste animal, é quase certo que ele possua sangue árabe. Venha de onde vier, o Shire foi criado e melhorado em função de sua formidável potência: ele pode puxar até cinco toneladas! Com o tempo, os critérios da raça foram sendo fixados e, em 1878, fundou-se a Sociedade do Cavalo Shire. Devido ao seu tamanho. Ele demorou mais tempo para ficar “desempregado” com o advento da mecanização do trabalho do que outros animais utilizados na tração. Afinal, ainda levou algum tempo para que surgissem caminhões possantes o suficiente para puxar as carroças das cervejarias inglesas.
Origem: Inglaterra
Altura: as vezes mais de 1,80m.
Pelagem: castanho-escura; as extremidades dos membros geralmente são brancas.
Este é o maior cavalo do mundo. Embora seja enérgico e ativo, sua docilidade é tanta que pode ser confiado a uma criança. Além de sua incrível altura, ele é conhecido pela pelagem branca das quartelas, que quase chega a cobrir seus cascos.
Raça Berbere
Em 1662, o porto de Tanger sucumbio ao domínio do rei Carlos II da Inglaterra, que, por mais de vinte anos, importou berberes destinados a melhorar o vigor e a velocidade dos primeiros cavalos britânicos. Mais uma vez, o cavalo africano contribuiu para produzir uma raça de puro sangue.
Suas qualidades comprovadas como caçador – rusticidade, frugalidade e resistência – tornaram o berbere um cavalo muito apreciado, principalmente pelos cavaleiros de sua região, os bebuinos. Durante séculos, o berbere foi o eixo da civilização desses pastores guerreiros, ele era indispensável para deslocar bandos de dromedários e carneiros durante confrontos entre tribos. Assim, a velocidade e a resistência dos animais garantiam a vida desse povo. Em seu livro, cavalos do Saara, o general Daumas (1803-1871) descreve incríveis façanhas dos cavaleiros do deserto, que percorriam 150 quilômetros em 24 horas, praticamente sem beber água, e suas montarias terminavam o trajeto prontas a seguir viagem. Pode parecer impossível, mas, considerando o conhecimento que os bebuinos possuíam de seus cavalos, é bem provável que isso realmente acontecesse.
Entre os felizardos que descobriram a superioridade dos cavalos berberes está um grande escudeiro do século XIX, o capitão Beudant. Durante sua estadia em Marrocos, ele fez travessias pelo deserto tão incríveis como as dos babuínos. Alem disso, submeteu os animais a alta escola e aos saltos de obstáculos improvisados. Existiria melhor maneira de testar as fantásticas qualidades e aptidões do berbere?
Até a época da guerra da Argélia, vários berberes foram importados anualmente para a Europa, onde representavam uma parcela significativa da cavalaria dos centros eqüestres. Devido a acontecimentos históricos recentes e antigos, a importação do berbere se tornou rara, e sua criação fora da África, praticamente inexistente.
Origem: África do Norte
Altura: 1,40 a 1,50 m.
Pelagem: alazã, negra, tordilha e castanho-escura.
Sua cabeça é alongada e seu perfil delicado. Seus membros são longos e fortes, as espáduas planas e sua garupa arredondada, com cauda de inserção baixa. Extremamente sólido, ele se satisfaz com uma alimentação pobre em quantidade e qualidade.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Raça Lavradeiro
Origem: Brasil
Altura: 1,40m(em media)
Pelagem: castanha,tordilha,rosilha e alazã O clima quente e árido, e a vegetação pobre em nutrientes do lavrado(cerrado) forjaram os cavalos rústicos do interior de Roraima, considerados uma das ultimas raças de cavalos selvagens do mundo.
Raça Baixadeiro
Raça centenária ameaçada de extinção, recentemente passou a ser pesquisada pela Universidade Estadual do Maranhão e a fazer parte de programas da Embrapa de aprimoramento genético e preservação de animais domésticos ameaçados de extinção.
Essa raça eqüina é amplamente utilizada na baixada maranhense, especialmente na lida com o gado e nas festas folclóricas locais.
As pesquisas sobre o Baixadeiro ainda estão em andamento, mas acredita-se que ele tenha características semelhantes as dos cavalos pantaneiro e marajoara, que do mesmo modo vivem em regiões inundáveis, sendo também ele é capaz de alimentar-se e movimentar-se com os pés permanentemente dentro d’água.
Origem: Brasil
Altura: 1,40m ( em media)
Pelagem: predominantemente tordilha e castanha.
Importante meio de transporte para as comunidades da Baixada Maranhense, o cavalo baixadeiro apresenta pequeno porte e é chamado de pônei, sendo adequado para a sela, mas não para trabalho de tração.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Raça Pantaneira
Origem: Brasil
Altura: 1,40m(macho) 1,35m(fêmea).
Pelagem: todas as cores exceto a albina. De porte pequeno, mas robusto, o pantaneiro exibe uma musculatura definida e ossatura e tendões fortes. Suas narinas são abertas e flexíveis, o pescoço musculoso, o peito amplo, o dorso e o lombo curtos, retos e bem sustentados. Os cascos são bem desenvolvidos, e a ranilha é flexível, características ideais para enfrentar terrenos alagadiços com desenvoltura. Forte, resistente e inteligente, o pantaneiro é utilizado no trabalho e no esporte.
Raça Mangalarga
A marcha trotada
No trote, o animal descola simultaneamente um membro anterior e um posterior de lados opostos, ou seja, perfaz uma andadura de dois tempos, sempre com os apoios diagonais entrecortados por um tempo de suspensão, em que nenhum membro toca o solo. A marcha trotada, característica do mangalarga “ paulista”, também é uma andadura diagonal, em dois tempos. Mas diferencia-se do trote, pois apresenta um tempo ínfimo de suspensão entre os apoios, o mínimo necessário para que o cavalo troque os membros anteriores e posteriores apoiados no solo. A excelente flexão de joelhos desse animal proporciona a elevação breve e a sincronização; já a regularidade das trocas dos apoios diagonais garantem o conforto característico da marcha trotada.
O Mangalarga Paulista
Côo foi visto na sessão sobre o mangalarga, o nome mangalarga se refere a uma população eqüina do sul de Minas Gerais, região limítrofe com o estado de São Paulo, iniciada pela família Junqueira. Mais tarde, alguns de seus membros se mudaram para o estado bandeirante trazendo suas montarias. A raça de eqüinos, que fez muitos adeptos no novo estado e também nos vizinhos, possuía uma diferença dos mangalarga machador: a marcha trotada.
Em 1928, o zootécnico Paulo de Lima Correa lançou as base para a caracterização do cavalo mangalarga. Entusiasmado com a dedicação do especialista, dois criadores paulistas, Celso Torquato Junqueira e Renato Junqueira Neto, fundaram em
Eles buscavam criar animais adequados tanto para o trabalho com o gado quanto para um esporte muito popular na época, a caça ao veado, desenvolvido uma raça com boas andaduras, resistência, docilidade e nobreza de caráter, alem da marcha trotada, obrigatória para que o animal fosse registrado definitivamente no studbook da raça.
Hoje, sua boa conformação, resistência e flexibilidade fazem desse cavalo uma ótima montaria para as provas de enduro eqüestre. Seu pescoço esguio e forte permite grande equilíbrio, movimentos amplos e facilidade de engajamentos dos membros posteriores. A garupa ampla e comprida e as coxas com músculos definidos, garantem arrancadas rápidas. Seu peito amplo e profundo, os membros fortes, garantem sua lendária resistência e aptidão para percorrer grandes distâncias.
Origem: Brasil
Altura: 1,55m
Pelagem: tordilha,castanha,alazã e rua .
Dócil,enérgico e vivaz, o mangalarga responde prontamente aos comandos do cavaleiro, que pode permanecer por muito tempo sobre seu dorso sem se fadigas, graças as características da sua marcha trotada.